O prazer e o Poeta
 
Amor que não ser real,
mas que de desejo,
da tu’alma alimenta.
 
Era uma vez:
 
Nem por insanidades
aliviarei em ti
as minhas ternuras.
 
Paixão que de prazer irreal,
mas que de orgias,
eloquentes olhos cegam.
 
Era uma vez:
 
Nem que se dos céus
não visse estrelas,
de insanidades fosse o sol.
 
(Poeta Dolandmay)



Dolandmay Walter
Enviado por Dolandmay Walter em 08/12/2011
Reeditado em 08/12/2011
Código do texto: T3378829
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