O prazer e o Poeta
Amor que não ser real,
mas que de desejo,
da tu’alma alimenta.
Era uma vez:
Nem por insanidades
aliviarei em ti
as minhas ternuras.
Paixão que de prazer irreal,
mas que de orgias,
eloquentes olhos cegam.
Era uma vez:
Nem que se dos céus
não visse estrelas,
de insanidades fosse o sol.
(Poeta Dolandmay)
Amor que não ser real,
mas que de desejo,
da tu’alma alimenta.
Era uma vez:
Nem por insanidades
aliviarei em ti
as minhas ternuras.
Paixão que de prazer irreal,
mas que de orgias,
eloquentes olhos cegam.
Era uma vez:
Nem que se dos céus
não visse estrelas,
de insanidades fosse o sol.
(Poeta Dolandmay)