EPA HEI OIÁ !
O céu azul,
de um azul celestial,
sem um ponto
de nuvem sequer,
e o sol,
escaldante.
De repente,
um raio risca
o azul do céu,
e de lá do infinito,
Morada de Deus,
onde o tempo
sempre é,
Oiá,
cavalgando
um raio,
com sua espada,
provoca um
trovão.
Oiá e seu
rei;
Oiá que
é Deusa,
Oiá que
é guerreira,
Oiá que
é rainha,
Oiá que
é mulher;
E nas tempestades
graúdas,
que a tudo
rola e assusta,
Oiá e seu
dossel,
vem trazendo
a chuva,
vem trazendo
o tempo,
vem trazendo
os raios,
vem trazendo
a guerra,
vem trazendo
o vento,
e lutando
nessa luta,
vem Oiá guerreira
vencendo,
sempre vencendo.
Epa hei Oiá!
O céu azul,
de um azul celestial,
sem um ponto
de nuvem sequer,
e o sol,
escaldante.
De repente,
um raio risca
o azul do céu,
e de lá do infinito,
Morada de Deus,
onde o tempo
sempre é,
Oiá,
cavalgando
um raio,
com sua espada,
provoca um
trovão.
Oiá e seu
rei;
Oiá que
é Deusa,
Oiá que
é guerreira,
Oiá que
é rainha,
Oiá que
é mulher;
E nas tempestades
graúdas,
que a tudo
rola e assusta,
Oiá e seu
dossel,
vem trazendo
a chuva,
vem trazendo
o tempo,
vem trazendo
os raios,
vem trazendo
a guerra,
vem trazendo
o vento,
e lutando
nessa luta,
vem Oiá guerreira
vencendo,
sempre vencendo.
Epa hei Oiá!