POESIA LIBERTA

Depois
de mil novecentos e vinte e dois
abriu-se a janela de ouro
e no rumo da liberdade
a poesia liberta
voou...

Ficou elegante
audaciosa
sedutora
incisiva.

Ora sublime,
ora atrevida.
Às vezes matreira
sorrateira,
às vezes contida.

Tem nova cara,
novo olhar,
veste-se de “jeans”,
e nos leva a passear.
Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 03/12/2011
Código do texto: T3370384
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