POESIA LIBERTA
Depois
de mil novecentos e vinte e dois
abriu-se a janela de ouro
e no rumo da liberdade
a poesia liberta
voou...
Ficou elegante
audaciosa
sedutora
incisiva.
Ora sublime,
ora atrevida.
Às vezes matreira
sorrateira,
às vezes contida.
Tem nova cara,
novo olhar,
veste-se de “jeans”,
e nos leva a passear.
Depois
de mil novecentos e vinte e dois
abriu-se a janela de ouro
e no rumo da liberdade
a poesia liberta
voou...
Ficou elegante
audaciosa
sedutora
incisiva.
Ora sublime,
ora atrevida.
Às vezes matreira
sorrateira,
às vezes contida.
Tem nova cara,
novo olhar,
veste-se de “jeans”,
e nos leva a passear.