Barbara

Num céu noturno, austero, ausente das belezas;

vespertina luz no belo mundo ferido e cerrado em sua própria dor;

minha agonia um dia silenciosa, fria me abandona diante do amor,

No céu sem sensações, visão inexistente dos sentidos ausentes,

A esperança, palavras de alguém tão quão distante,

Que aquecem o dia e dão força à luta na vida de durezas.

Ariel Lira
Enviado por Ariel Lira em 03/12/2011
Reeditado em 25/03/2012
Código do texto: T3369747
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