Barbara
Num céu noturno, austero, ausente das belezas;
vespertina luz no belo mundo ferido e cerrado em sua própria dor;
minha agonia um dia silenciosa, fria me abandona diante do amor,
No céu sem sensações, visão inexistente dos sentidos ausentes,
A esperança, palavras de alguém tão quão distante,
Que aquecem o dia e dão força à luta na vida de durezas.