A T R E V I D A M E N T E . . .
E esse céu escuro
que tinge de negro
a transparência
da minha janela...
- Se eu não o chamei
como é que chega assim:
atrevidamente sem cerimônia.
O negrume nasce é de mim,
eu é que estou no reflexo além dos vidros!
E esse céu escuro
que tinge de negro
a transparência
da minha janela...
- Se eu não o chamei
como é que chega assim:
atrevidamente sem cerimônia.
O negrume nasce é de mim,
eu é que estou no reflexo além dos vidros!