Cálice
No vento viera o pensamento
Colorido de felicidade
E confortabilidade
Sem perplexidade nem tormento.
Fixara-se a esperança no amor distante
Que nem sempre pudera ver
E tocar, de corpo e alma viver,
Abraçar e beijar aquele doce semblante.
Vivera de vãos momentos planejados
Entre um e outos afazeres
Deleitando-se de prazeres
No tempo perdido então indesejado.
Caminhara-se ao infinito dos sonhos
Vivendo de ilusões
Avivando emoções
Em versos maltrapilhos e risonhos.
Enfim, o amor mantivera-se a eternidade
Do vento,
Cálice bento
Para a efêmera felicidade.
No vento viera o pensamento
Colorido de felicidade
E confortabilidade
Sem perplexidade nem tormento.
Fixara-se a esperança no amor distante
Que nem sempre pudera ver
E tocar, de corpo e alma viver,
Abraçar e beijar aquele doce semblante.
Vivera de vãos momentos planejados
Entre um e outos afazeres
Deleitando-se de prazeres
No tempo perdido então indesejado.
Caminhara-se ao infinito dos sonhos
Vivendo de ilusões
Avivando emoções
Em versos maltrapilhos e risonhos.
Enfim, o amor mantivera-se a eternidade
Do vento,
Cálice bento
Para a efêmera felicidade.