DECISÃO
Agora vivo no limbo da minha própria vida
Esperando que afinal alguém decida por mim
A pular o muro alto ou me resgatar da antiga torre
Das ilusões perdidas, de um amor odioso e sem medida
De um passado inextinto de algo que não sei se sinto
Salve-me desta ponte podre deste castelo em chamas
Chame-me a razão por fim senão por você mas por mim
Pegue-me pelas mãos e me sacuda os ombros
Olhe bem em meus olhos e me cuspa
Revele-me sem nenhuma culpa
Que nada mais sente por mim
Para que eu possa dizer enfim:
- Estou livre e sem desculpas para ser feliz
Postado por Franz Znarf às 15:37 0 comentários