O meu tão possessivo
Quem lhe ofertou tal posse
Quem destituido foi dos seus próprios direitos, abdicou da razão doando solenemente as redeas do destino?
Desconheço completamente um ser capaz de abandonar a direção dos passos
Fechar os olhos e deixar guiar por um sentimento incerto
Ah! Seria essa tal de paixão assim diagnosticada,
mal ou bem, sempre passa...
O ¨meu” egoístico coração esta blindado,
protegido
Dono total do próprio destino,
Firme em seus passos, num compasso de suspiros e perversão
Doa a quem doer, sofrimento não o compete
Coração trancafiado,
protegido
O meu, tão possessivo segue partido e destroçado…
Quem lhe ofertou tal posse
Quem destituido foi dos seus próprios direitos, abdicou da razão doando solenemente as redeas do destino?
Desconheço completamente um ser capaz de abandonar a direção dos passos
Fechar os olhos e deixar guiar por um sentimento incerto
Ah! Seria essa tal de paixão assim diagnosticada,
mal ou bem, sempre passa...
O ¨meu” egoístico coração esta blindado,
protegido
Dono total do próprio destino,
Firme em seus passos, num compasso de suspiros e perversão
Doa a quem doer, sofrimento não o compete
Coração trancafiado,
protegido
O meu, tão possessivo segue partido e destroçado…