Eu quero um céu que não adultere a minha inocência
que não registre, que não acumule minhas máculas
que me torne impune das minhas devasidão
e entenda minha diversidade
eu quero um céu sem dor
um céu que eu grite e que haja um ouvidor
quero um céu diferente deste meu céu quebrado
em diminutas partes, em infinitas particulas
que encontro por toda a parte.
Eu quero céu que me refine
que me atente os sentidos
que seja camadara, mais nada
um céu sem nuvens, sem paraíso
sem estastíticas, sem calamidades...
um céu...apenas céu, e não acho!
Céus!