RIO JAÚ - o dia seguinte
após transbordamento, nunca visto, e que levou casas e deixou muitas famílias desabrigadas, no último dia 15.
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Hoje, pelas margens destruídas
após eclosão ensandecida
do murmurar, sereno, do Jaú;
as barrancas sangrando suas dores
expõem assim, ao céu,
sem mais pudores,
as marcas do real destruidor:
Sacolas, sacolinhas, sacolões,
lonas ao vento, penduradas ao relento
mostram quem é, afinal,o malfeitor!