A SINA DO SÁBIO
A sabedoria alcança o sábio à tardinha
Quando se deita o absoluto irresoluto
Quase a beira do destino
Entrega ao peregrino
Sua medalha e seu nome (novo)
E se desfaz em brumas obscuras
Ele, já no Armageddon de seu ego
Suspira e chora pelo tempo
É muito tarde pro sábio