Arma Contra a Morte

Eu mato a Morte com a Poesia.

Escrevo versos traçando a sorte.

Construo estrofes mantendo o porte.

Sendo poeta,

Sou forte.

Encaro a Morte!

Ainda que os outros fiquem me devendo,

O importante é eu não dever a ninguém

citações;

É a Morte quem me deve expli{

cação.

L.L. Bcena, 20/07/2000

POEMA 568 – CADERNO: INSTANTES

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 19/11/2011
Código do texto: T3345223
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.