Jamais serei o mesmo
sol imponente, vermelhos baralhos da decadência
trânsito urgente esta odisseia maluca e descabida
cobrindo com lençóis de vento me desperto
entre andaimes das circunstâncias paro e reparo
multidões de trovoadas inalando meus delírios
jamais serei o mesmo se não moldar o mundo do meu subconsciente
jamais serei o mesmo porque disto eu entendo