Jamais serei o mesmo

sol imponente, vermelhos baralhos da decadência

trânsito urgente esta odisseia maluca e descabida

cobrindo com lençóis de vento me desperto

entre andaimes das circunstâncias paro e reparo

multidões de trovoadas inalando meus delírios

jamais serei o mesmo se não moldar o mundo do meu subconsciente

jamais serei o mesmo porque disto eu entendo

Isartene Esunga
Enviado por Isartene Esunga em 16/11/2011
Código do texto: T3339372
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