Sem tempo, sem pá-ciência
O tempo é o tempo de ter tempo
A hora de ainda ser a hora
Demora se o que sopra é o vento
Ou o sopro nas tuas nucas, mi'a senhora.
O tempo é o começo que encerra
Enterrando sem pás(Z) os meus moinhos
E eu, meu Briareu e teu intento
De ser mais paciente tendo tento.