Ouro e Vida
De doirado então pintei minha estrada
Por de doirado não poder pintar os fatos,
A seguir, transformei ideia incrustada
E entreguei minha emoção aos ingratos.
Para abolir entre nós o doirado
Inexistente e deixá-lo livre
A ornar pratas, pintamos, enfim,
De doirado a vida e suas bravatas.
E perdidos em nós, esquecemos
Que o exagero havido no tempo
Fosse transformar-se em lamento.
E asfixiados no doirado ardete
Assistimos nascer entre nós o fomento
Freneticamente lastimo momomento.
De doirado então pintei minha estrada
Por de doirado não poder pintar os fatos,
A seguir, transformei ideia incrustada
E entreguei minha emoção aos ingratos.
Para abolir entre nós o doirado
Inexistente e deixá-lo livre
A ornar pratas, pintamos, enfim,
De doirado a vida e suas bravatas.
E perdidos em nós, esquecemos
Que o exagero havido no tempo
Fosse transformar-se em lamento.
E asfixiados no doirado ardete
Assistimos nascer entre nós o fomento
Freneticamente lastimo momomento.