VOU ABRIR...PORTAS E JANELAS

Rompo o silêncio que cala...

Nubloso, e cinzento

Falo com a voz da esperança,

Da alegria

Rasgo horizontes perdidos,

Adormecidos

Rompo o marasmo do conformismo,

E da inércia

Abro portas e janelas

Para que uma nova aragem,

Entre e refresque

Numa casa...

Onde o cheiro o bolor,

E a melancolia

Há muito...

Se instalou

Vou abrir...

Portas e janelas

Para a claridade...

Entrar.

Mário Margaride
Enviado por Mário Margaride em 01/01/2007
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