VOU ABRIR...PORTAS E JANELAS
Rompo o silêncio que cala...
Nubloso, e cinzento
Falo com a voz da esperança,
Da alegria
Rasgo horizontes perdidos,
Adormecidos
Rompo o marasmo do conformismo,
E da inércia
Abro portas e janelas
Para que uma nova aragem,
Entre e refresque
Numa casa...
Onde o cheiro o bolor,
E a melancolia
Há muito...
Se instalou
Vou abrir...
Portas e janelas
Para a claridade...
Entrar.