Qualquer poema vem qualquer hora
qualquer poesia com qualquer coisa
coisa que eu nem nunca que diria...
Os sonhos à noite acalentados
fenecem quando nasce o dia...
Toda luz é nada,
Ver é só não perceber
e se enganar com o que pensa que vê
ou acreditar tanto naquilo que nunca viu...
Pensa que vive que ama que morre
mas só corre nas asas do tempo
fonte de vida que só escorre
pensa que o amor nunca morre...
Pensa que sabe, pensa que quer
e pensa que pode e quer e pensa que é,
mas só esvanece feito uma triste ilusão,
perdido nesses voos do maldito tempo
que pensa que tem mas não tem e nem vem
o que pensa que pensa mas não sabe quem...
Não. Eu não quero viver,
tampouco quero morrer.
Não. Eu não quero ser,
muito menos deixar de ser.
Eu quero estar...
Estar em todas as coisas
como todas as coisas estão em mim.
E é assim que eu não quero mais pensar...
qualquer poesia com qualquer coisa
coisa que eu nem nunca que diria...
Os sonhos à noite acalentados
fenecem quando nasce o dia...
Toda luz é nada,
Ver é só não perceber
e se enganar com o que pensa que vê
ou acreditar tanto naquilo que nunca viu...
Pensa que vive que ama que morre
mas só corre nas asas do tempo
fonte de vida que só escorre
pensa que o amor nunca morre...
Pensa que sabe, pensa que quer
e pensa que pode e quer e pensa que é,
mas só esvanece feito uma triste ilusão,
perdido nesses voos do maldito tempo
que pensa que tem mas não tem e nem vem
o que pensa que pensa mas não sabe quem...
Não. Eu não quero viver,
tampouco quero morrer.
Não. Eu não quero ser,
muito menos deixar de ser.
Eu quero estar...
Estar em todas as coisas
como todas as coisas estão em mim.
E é assim que eu não quero mais pensar...