a fera
refem do silencio e das sombras
meu reflexo na agua se desfaz junto a correnteza
o peso dessas correntes em meus pés
pois sou prisioneiro da fera que habita minha mente
que faz estragos e deixa sicatrizes que jamais se apagam
tentando sobreviver a meus pesadelos,buscando leito limpo
pra afogar meu mau feitor,pois já foi chibata eo proprio carrasco
nesse buraco que tento me esconder
nem a luz do sol clareia minha mente
que vaga no escuro
bicho homem sempre caçando entre as ruinas e os esconbros
de outra noite de terremoto
remorta e perplexia vida que vagueia
feito um olhar cansado
e depois do ataque de furia
os olhos são sempre mansos
e hoje a fera descansa
amanhar pode despertar...