Vera prima

Ela, em setembro, a despertar

Colorir o mundo apenas em 2880 S.

-distintos hemisférios quadripolares--

Despertando a Natureza

Como o corpo com Timer humano

Avisando a chegada inesperada

De Hades – por amor emergiu a superficíe-

Vindo buscar a Perséfone

Escatologicamente a espera-lo

Acompanha-lo

Enquanto ela colhia flores

Artemisia e Artenea presentes

O outono te diz:

Faca o que te faça feliz

Cresça, amadurece para envelhecer

Com a minha chega, encontraras o fim

No sonho é breve. Nele tudo é ilimitado

A insensatez perverte

O amor persevera e nos introduz

No labirinto das palavras

Onde tudo possível

Que todo possui

O silêncio a poesia, o momento e o longo – sagrado conhecimento

Quando se encontra nem Zeus poderá interferir

Assim que veremos o cair lentamente

As folhas multicores

Mistura fina a metamorfose de uma menina

Amarelo enferrujado

As folhas, enfim, vão caindo diminuta celebrando o entendimento

O Inicio e o fim do adquirido conhecimento

Que na primavera despertou, com o sol eliminou

Com o inverno concluiu

O que no outono surgiu

Alcione que pensa na ânsia da tua chegada

Proferidas as mais belas palavras de um viver

Vermelho, verde amarelo, marrom amarelado, marrom

Presenteia com o entendimento

Com a razão difundindo-te com o sol, a lua

Que cantam e ornam a primavera a predileta

Que glorifica e exuberai-te em alma

a espera a Vera prima

Em dezembro dormiu

Gelassenheit
Enviado por Gelassenheit em 12/11/2011
Reeditado em 12/11/2011
Código do texto: T3331449
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