Vera prima
Ela, em setembro, a despertar
Colorir o mundo apenas em 2880 S.
-distintos hemisférios quadripolares--
Despertando a Natureza
Como o corpo com Timer humano
Avisando a chegada inesperada
De Hades – por amor emergiu a superficíe-
Vindo buscar a Perséfone
Escatologicamente a espera-lo
Acompanha-lo
Enquanto ela colhia flores
Artemisia e Artenea presentes
O outono te diz:
Faca o que te faça feliz
Cresça, amadurece para envelhecer
Com a minha chega, encontraras o fim
No sonho é breve. Nele tudo é ilimitado
A insensatez perverte
O amor persevera e nos introduz
No labirinto das palavras
Onde tudo possível
Que todo possui
O silêncio a poesia, o momento e o longo – sagrado conhecimento
Quando se encontra nem Zeus poderá interferir
Assim que veremos o cair lentamente
As folhas multicores
Mistura fina a metamorfose de uma menina
Amarelo enferrujado
As folhas, enfim, vão caindo diminuta celebrando o entendimento
O Inicio e o fim do adquirido conhecimento
Que na primavera despertou, com o sol eliminou
Com o inverno concluiu
O que no outono surgiu
Alcione que pensa na ânsia da tua chegada
Proferidas as mais belas palavras de um viver
Vermelho, verde amarelo, marrom amarelado, marrom
Presenteia com o entendimento
Com a razão difundindo-te com o sol, a lua
Que cantam e ornam a primavera a predileta
Que glorifica e exuberai-te em alma
a espera a Vera prima
Em dezembro dormiu