Coração dilacerado

Coração dilacerado

Dor e lágrimas ao quadrado

É como sente um poeta desarmado

Sentimentos e emoções intensas

Impulsividade que faz dizer tudo que pensas

Arrependimento posterior às ofensas

Diante de perdas, sofrimento

Mas nem por um momento

Deixa de curar a si com próprio ungüento

Esperanças sempre permanecem

Flores do seu jardim florescem

Porque amor e felicidade não desaparecem

Recolhe-se os pedaços então

Refaz novamente um coração

Capaz de amar com mais emoção

Renasce como fênix das cinzas

Um ser mais de cores mais lindas

Mais forte e com mais vigor caminha

Assim é o coração da jovem poeta

Parte-se, mas sempre inquieta

Recompõe-se e segue sua meta

Sempre com Deus adiante

Goza os melhores instantes

E caminha sempre avante

Lauriene Ádila
Enviado por Lauriene Ádila em 07/11/2011
Código do texto: T3322995
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