Viajosi-D.A.R.-de?
Musa poderosa gera po-e-cia phode-rosa
E um harém de musas? Muitos multiversos.
In-versos estão muitas musas à frente, re-verso das deusas phode-rosas
de carne e sangue, Névoa e Pó, pelos e apelos di.versos.
As musas são elas (aquelas), elos (violoncelos) e illos (aquilos outros).
As musas ajudam o poeta a se suici-D.A.R.:
D.A.R.-se a si pela loucura da escrita lúcida
sina insana em cima da pele sem pele-papel
Pel-o amor das deusas, musas, não discuta!
As mudeusas mudas discutem desgraças no tempo de tempestade
Pobre poeta, dardijado, queijo-juízo de buracos de alma
Aull...Pó-éta cachorro bandido, roubando inspiração no harém!
Arém além mais do que mais, mais musas, quanto mais usas, mais tem, né ném?
Por sinal (au!), um segredo. (Tão cedo?) As deusas adoram a putaria
(ih, bate que eu -amo, minha fia!)
A Leoa mordia...e ia...ia...ah, e ia. Iu. A Chuva e a ponte que partiu! Toda molhadinha.
Inha Ninha safadinha (nadinha), uma chuvinha molhava vez em sempre minha arma, uai.
Ai. Ai-lívio, expurgamentação dos pecados tarados pela in-pureza da Chuva, Tempestade.
(que maldade)
Mas tudo começou (ou _ _ _ _ ou?)no Nihon-ades. Suco Muppy, iupi:
Um Ryuu-dragão do rio-riu me transformou-me a mim em raposa.
Kitsune, nove caudas mascaradas polaridades aladas no chão, alicerce (ou não)
E se tu me cativas, atiças. O essencial, invisível aos olhos. É.
(entre-linhas)
Eu, gueixa dos versos, me sirvo à eles de tinta e verbo. E o verbo e se fez arte.
E Arte subiu aos céus da viajosidade, desceu aos infernos da terra como Deusa.
Madeixas escarlates, mel e ambrosia de chiclete que(ss-pá) vai e volta. Ciclo eterno
De terno, espero os mil anos de 900 para sem zelos, nove caudas escarlateadas.
(Eu sou a raposa do verso, ninguém vai à nave-pai se não assim)
E ah, raposa...foi comido (está-lido) por uma Leoa. Depois que a chuva parou e voou.
Pelas sombras do vale da sombra da sorte, a Leoa passou e chamou. Eu, mística mítica,
não mentirosa raposa lírica curei as feridas da Leoa e (au) crau. Leoa nua e crua.
(As sussurrantes sinfonias semsenso sofrem sim-sssss...sss....ss.... ....)
Chove. Chove sempre, a chuva de vez em nunca. Nuca estuprada pelos pingos, desmaiada,
contemplada pela alada melodia dos ecos. Antie(ti)co, o sol-lidão ruge. Eu teto, tento.
Mandei chamar, chamei! Quem eu não sei, e o eco (hey, ei, ei...) respondeu o nada.
E do nada, se fez a Ela. A névoa olhou para mim com olhos mar-e-ados,
que calados, berram tudo. Eu mudo. Eu des-nudo, eu nada. Ela alvejada
De novos verbos e versos multiversos muitos versos dizem pouco oco nada
Nada dirá o que será que será que sê-Rá, panteão harém de musas minhas!
Será que ela quererá seráquelaqué seráque meu sono influi? Que séra que é que é-ra.
Era isso. Eu riso. Pra raposa viajosa e buda-careca-liso, preciso. Disfiss-i-o.
Um harém de musas e a musa que me usa governado pelo poder transcendental
da viajosa idade do verso paradoxal escondendo tal que quando ando até parando...
Um harém de musas (ou não)
Com ou cem discu-são
musas que se me dividem de mão em mão
ou não,
eu não sei não. Eu não sei não.
Raposa, suba aos céus do teto da toca da viajosidade e ah-são!
O suicídio pelo poema é a obra das 37 eternidades de cria-são!
Com musa sem musa és o que serás que eu és que eu sou, ouloucou-meu, são.