OH ALMA MINHA!
Oh minha alma que devaneia.
Que sempre quer o que não lhe pertence,
o que já me domina, e requer cuidados!
Oh minha alma cigana, que não se engana,
Ao dizer os sins e os nãos,
desafiando corações e se distraindo em seus encantos!
Por que sempre preferes os espinhos das rosas,
Se o perfumar é mais sereno e aceitável?
Oh minha alma, assim exclamo,
Oh alma minha!
Oh minha alma que devaneia.
Que sempre quer o que não lhe pertence,
o que já me domina, e requer cuidados!
Oh minha alma cigana, que não se engana,
Ao dizer os sins e os nãos,
desafiando corações e se distraindo em seus encantos!
Por que sempre preferes os espinhos das rosas,
Se o perfumar é mais sereno e aceitável?
Oh minha alma, assim exclamo,
Oh alma minha!