ASSIM ESCREVO

Aponto meu lápis

e ele se faz uma lança,

lança que se faz esperança

e determina o meu rabiscar.

Versos tristes e alegres,

versos de dor e de gostar,

mas a lança sempre lança

versos cheios de esperanças,

e vontades de amar.

Lança que as letras beija

lançando rimas ao poetar,

poemas que se fazem dança,

dançam e balançam

com esperanças a se reinventar.

Adelaide Ortiz
Enviado por Adelaide Ortiz em 01/11/2011
Código do texto: T3311770