Para além do cosmo
Navegarei estrelas
entre as galáxias do cosmo,
pois a vida, não pode ser apenas,
somatória de um tempo insano.
Descerrarei a placa da hipocrisia,
para estampar a todos,
a trajetória dos valores inversos.
Meu eu poeta recusa o infortúnio.
Lá, onde o infinito é desconhecido
deve haver sentido, para novo sabor,
há de ter uma estrela singela,
onde outra aquarela, minimize a dor.
Aqui tudo ainda me parece, reticente.