Desse meu Eu...
Águida Hettwer
Há uma voz flamejante que não quer calar,
Um riso naturalmente simples, querendo aflorar,
O pensamento cria asas e não se cansa de voar,
Sobrevoando novas paragens, com cheiro de liberdade.
Desse meu Eu, que hoje contemplo,
É atemporal, sem juízo ou julgamento
Permito-me espalhar para que possa me juntar,
Mesmo que em cacos, untando pedaços,
Recortes de vivências, imagens significantes,
Das quais possa me aconchegar e relembrar,
No entanto, Vivo! Vivo no pleno sentido da palavra.
Na subjetividade construtiva, na essência do meu ser!
De ser um Ser, focado no aqui e agora,
Do passado retiro, boas vivências,
E do que foi descartado, acrescenta-se como experiência,
Desejo de vida, escrito declarado e nas entrelinhas.
29/10/2011
Águida Hettwer
Há uma voz flamejante que não quer calar,
Um riso naturalmente simples, querendo aflorar,
O pensamento cria asas e não se cansa de voar,
Sobrevoando novas paragens, com cheiro de liberdade.
Desse meu Eu, que hoje contemplo,
É atemporal, sem juízo ou julgamento
Permito-me espalhar para que possa me juntar,
Mesmo que em cacos, untando pedaços,
Recortes de vivências, imagens significantes,
Das quais possa me aconchegar e relembrar,
No entanto, Vivo! Vivo no pleno sentido da palavra.
Na subjetividade construtiva, na essência do meu ser!
De ser um Ser, focado no aqui e agora,
Do passado retiro, boas vivências,
E do que foi descartado, acrescenta-se como experiência,
Desejo de vida, escrito declarado e nas entrelinhas.
29/10/2011