SEM AMANHÃ...
Na desiludida e fria manhã.
Fenece um sonho efêmero
De inúmeras noitadas afãs.
Fomos amantes extasiados
As orgias de muito esmero
São lembranças do passado
Pressinto o teu casaco no divã
Fixo o teu semblante austero.
Que se desfaz ao som do bolero.
Perfeito galã a bailar, vero!
Na desiludida e fria manhã.
Fenece um sonho efêmero
De inúmeras noitadas afãs.
Fomos amantes extasiados
As orgias de muito esmero
São lembranças do passado
Pressinto o teu casaco no divã
Fixo o teu semblante austero.
Que se desfaz ao som do bolero.
Perfeito galã a bailar, vero!
ELIDRAM –
Novo tipo de poema
Criado, pela nossa Amiga e Poeta Mardilê Fabre,
do Recanto das Letras, desde 2008.
Inspirou-se no soneto 44 33, e no indriso 33 11, criado pelo español, Isidro Ituart, que agora reside em
São Paulo
Criou, então, o poema de forma fixa:
33 22 =10 versos
Rimas ABA, CBC, EE
Tema livre, mas titulo obrigatório.
Novo tipo de poema
Criado, pela nossa Amiga e Poeta Mardilê Fabre,
do Recanto das Letras, desde 2008.
Inspirou-se no soneto 44 33, e no indriso 33 11, criado pelo español, Isidro Ituart, que agora reside em
São Paulo
Criou, então, o poema de forma fixa:
33 22 =10 versos
Rimas ABA, CBC, EE
Tema livre, mas titulo obrigatório.