Culpa

Com poucas palavras e sem sonhar,

salvastes a minha vida,

me estancou o sangue com um beijo frio

acaricias-te a minh'alma,

com pobres elogios iluminas-te o meu destino,

foi pouco,

pareceu pouco...

era pouco...

mas, com teu pouco

prossegui...

És para mim sol, luz, pareces as vezes vulgar,

mas pra mim ,

és luz...

minh'alma escurecia e dela fizeste luz em pobres e tristes dias...

Admiro-te és ingênuo,

“menino”, ainda não temes os perigos, és feliz!

Pouco de ti conheço, mas muito lhe agradeço.

Brasília - DF - 1988.

Do imaginário adolescente.

VivianMariaMaranhão
Enviado por VivianMariaMaranhão em 19/10/2011
Reeditado em 20/04/2018
Código do texto: T3285848
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