o peso da ausencia
dá fadiga...
melodias perdem suas notas
desvanecem,
tem horas que nao sei
onde  esconder meu corpo
e achar esconderijo pra minha alma...
sobre meus mbros carrego
todas as (manhãs antigas)
e apago a luz da mente
nao posso esperar  mais,
as sombras crescem
meu coração nao entende
ainda persisto em andar
E....
em meio a chuva,
transformo meu dia
vontades perdidas
mas crio meu (sol )
sob fadiga intensa
minha voz fica mansa
os reflexos  da chuva  me vislumbram
crio meu (azul..).
hum...  la se vao cinquenta e tantos anos
a brincadeira acabou
é hora de viver
ser voluntaria DE mim
me mostrar  os  desenhos da existencia
as cores fluem, colorir  o preto e branco
é hora  de acordar
sair do trivial
o  dia  é de todos
mas..esse  é  meu.!.
abro os olhos,respiro fundo
ainda  estou viva
viva a chuva , vida viva,
ainda que fatigada
a li é a estrada,
VIVA A VIDA, é
só ter cuidado com as curvas,
estou pronta pra guerra
viva terra,
meu  silencio cresce
e a vida acontece,
DEUS  é   prece
jamais BREVE,
DEUS é DEUS !
com ELE sigo
tudo consigo
aconteço...
a fadiga estanca
firme( e manca)
AGRADEÇO !!!



olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 16/10/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3279853
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