CADEIRA DE BALANÇO OU POEMA DE OLHOS FECHADOS
E A POESIA DE MIM SE FEZ DISTANTE,FRACO ME FIZ ERRANTE,DOIS CASAIS ESSA NOITE SE FIZERAM AMANTES.
POUCAS VEZES AS VIAS DE FATO.
HÁ QUEM SAIBA ROÇAR MEU CORPO,
RASGANDO CEDAS
EM TRANSAS COLOSSAIS,
POUCO PUDICO,RELIGIOSAMENTE MALUCO,
NEM TODO PAGÃO PAGA POR SEXO.
AI FLORES,QUERO VERSOS,
PAIXÕES QUE EXALAM UM FRÁGIL
AROMA,AS NOITES TENHO DELÍRIOS.
NÃO OLHEM OS LÍRIOS DO CAMPO.
SILÊNCIO.....GRITOU
UMA VOZ,A POESIA VAI ME AMAR,
NÃO SE CALE POR QUALQUER COISA.