DURANTE A MADRUGADA
Eu não levo em contas, o que sai de sua boca
Encerada com um vermelho artificial
ela nada fala!
só fela
prefiro ouvir o silêncio de seus lábios
bocejando minha falta
enquanto termino este noturno poema
Eu não levo em contas, o que sai de sua boca
Encerada com um vermelho artificial
ela nada fala!
só fela
prefiro ouvir o silêncio de seus lábios
bocejando minha falta
enquanto termino este noturno poema