Ex, crê, ver
Minha presença em si já te incomoda
Sai. Deixa na porta tudo o que te importa!!!
Que tenho 'eu' e ela a saber do que não lh'conforta?
De tua alma morta, que não me deixa crescer
Manda-me escrever,... sobre meu silêncio...
'Es'? Cre? Ver? Ver para crer??
É. Torna-se necessário. Mas crer no quê?
Na ex'tinção de tudo o que ainda existia de razão
Razão de ser? Só agora entendo...
O abraço forte, jogado a própria sorte
Estava à procura de um 'norte', um refúgio
Pra esconder teu orgulho, ameaçado
Por teus atos impensados, passados
Mas, o que tenho eu a ver; e esta outrora porta,
Com tudo o que tu não suportas?
Meu silêncio te corrói??
Sinto-lhe em dizer, sobre a minha sorte
Por não teres mais o meu porte, pois...
estás proibido...de mim
És um 'ex', pode 'crê'! Cê vai 'ver'!