PERDIDO!

Ando perdido, sem rumo na estrada

Sem saber sequer qual a minha sorte

Mas é certo, caminho para a morte

Quando percorrida, a minha jornada.

Porque a vida é curta, mas amargurada

Não há motivo algum para que me importe

Que ande à deriva, sem saber meu norte

E que pise os trilhos, dessa caminhada.

Num mundo de jogos e de grande poderio

Vive o pobre povo, num vasto corrupio

Onde se faz rainha, a corrupção

Falta em cada Homem, a calma infinita

Para fazer a vida, muito mais bonita

E dar novo alento à sua razão.

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 11/10/2011
Reeditado em 11/10/2011
Código do texto: T3269675
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