Corpo caído no chão
Inerte sem pulsação...
Sem respiração...
Sentindo ainda o sangue correr
Passando pelo pulmão, pelas artérias,
Pelo coração
Corpo ainda vive... com espasmos,
Com dor...
Envenenado por ti amor...
O veneno espalha-se em mim
Esperando ver morrer...
Mesmo assim luto pra viver...
Vivendo irei vê-lo sofrer e do próprio veneno beber.

 
Sônia Freire
Enviado por Sônia Freire em 10/10/2011
Reeditado em 31/10/2011
Código do texto: T3269074
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