O po é (u[m]a) ré-volta
A poesia da revolta
é a que sempre volta
nesse sempre sempre
acaba quando acaba
a lembrança da
criança sem esperança
da vero-semelhança.
É o verso-parafuso
que se solta da roda
e guia a rota do
escuro (de olhos
fechados) para o mundo
i-mundo -e mudo-
que não escuto.
Dija Darkdija