Patente na Mineridade

Nosso lema e desejo sempre:

“Liberdade ainda que tardia”.

Nossa bandeira sempre tremulando:

tardia

que

ainda

Liberdade

Nossos ventos sempre soprando:

l i b e r d a d e a i n d a que tardia

Nossas montanhas sempre ecoando

ainda

que

liberdade

tardia

Nossos vales sempre expressando:

l

i

r

b

e tardia

r

d que

a

d ainda

e

Nosso corações sempre batendo no compasso:

Li – ber – da – de ___ain – da ____que____tar – dia

Liberdade ainda que tardia

sempre o ideal

nas Minas que são Gerais

e que encontra a sua unicidade

no lema das confidências apesar

de

derramadas,

tiradas

e

traídas

São permanentes,

Patente na Mineridade.

L.L. Bcena, 03/04/2000

POEMA 441 – CADERNO: GUERRA DOS MUNDOS

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 06/10/2011
Código do texto: T3260986
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