ODE AOS IMPRESTÁVEIS

Não venham por cá agora

deixar seus dons indesejáveis.

não venham ainda que outra hora.

com suas retoricas intratáveis.

lhes imploro, e certo, nunca venham.

se embaralhar entre pessoas amáveis.

Jaquelines, Malufs e ate Collors.

ou aquele que fala errado também.

ainda quebro o galho no barbalho.

Esse sim não vale mesmo um vintém.

no casal Garotinho sento o malho.

antes contudo digo? Nem vem.

Pra coisa boa procuro uma Rima.

pra rimar com coisa ruim já tem.

e outra pra rimar com tiririca.

não rimo. Posso ofender alguém.

embora indigestos feito CPF e impostos.

fazem mal mas e pro "nosso bem".

O Pais quer e merece coisa bem melhor,

Nas eleições quem ganhou vale a metade,

afundado em corrupções, e maracutaias,

roubaram ate o vinho do pobre frade,

refestelam e dizem que e para os pobres.

essas coisas e que enfraquecem a amizade.

Ei, Sarney. vote contra a parada gay,

a favor de um numero menor de eleitores.

e passe a viver solitário no anonimato.

Um ninguém no nada a viver de favores.

péssima ideia e por isso gritara sem frangas.

viva a irreverente turma da alegria decolores.

Pedir, eu me Record (o) seus dias fugais.

Esses sim, não voltam nunca mais.

não aceitaria por isso nunca menos,

de seus fieis, que não tem outros ideais.

senão alcançar a gloria dos ceus.

uns pobres mas donos de imensa paz.

Oh! Fausto. Ouvistes sobre o Faustao?

Nem queira saber, por certo suicidaras.

Ter um xara que destrói um domingão.

e nem poemas faz para se retratar.

e se o primeiro encontrar o segundo.

dirá sem pestanejar: EU QUERO ME MATAR.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 04/10/2011
Reeditado em 24/11/2014
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