ENTRE O BEM E O MAL
No meio dos índios,
A flecha vem envenenada,
Dos dois lados,
Atinge o coração no flagra...
No meio dos civilizados,
A bala de canhão,
Atinge o coração,
Os fragmentos e estilhaços.
Na guerra entre o bem e o mal,
O escudo é do amor e perdão,
Quando enfraquecido é atingido,
Deixa o mal entrar e ser envolvido.
Para o ferimento do veneno,
Para o estilhaço da bala,
Para o mal envolvido,
Somente uma palavra do bem,
É o antídoto.
A palavra tem poder,
Faz a alma enaltecer,
Estanca o ferimento,
Alívio ao sofrimento...
Não se pede a morte,
Não se chama para o litisconsorte,
O mundo é redondo,
Ainda somos formandos...
Imagens Google
No meio dos índios,
A flecha vem envenenada,
Dos dois lados,
Atinge o coração no flagra...
No meio dos civilizados,
A bala de canhão,
Atinge o coração,
Os fragmentos e estilhaços.
Na guerra entre o bem e o mal,
O escudo é do amor e perdão,
Quando enfraquecido é atingido,
Deixa o mal entrar e ser envolvido.
Para o ferimento do veneno,
Para o estilhaço da bala,
Para o mal envolvido,
Somente uma palavra do bem,
É o antídoto.
A palavra tem poder,
Faz a alma enaltecer,
Estanca o ferimento,
Alívio ao sofrimento...
Não se pede a morte,
Não se chama para o litisconsorte,
O mundo é redondo,
Ainda somos formandos...
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