CAI UM GIGANTE

CAI UM GIGANTE

Nascido entre amores errantes e vazios,

Onde o Amor verdadeiro tinha pouco valor,

Era uma seqüência de erros que lhe engrandecia a alma,

As conquistas eram muitas e v olores eram poucos,

Onde os olhos alcançavam era seu mundo,

Onde a busca pelos desejos eram constantes.

Fosse embora uma conquista, voltava-se para outra.

Quis, porém Deus, o misericordioso e Pai,

Que para exemplo de muitos e a glória do Amor Verdadeiro,

Aquele coração duro e sem ética viesse amar verdadeiramente,

Nas curdas escuras da vida, sem ver o que havia adiante,

O poderoso conquistador foi conquistado,

E as feridas causadas agora doíam em si,

Dia após dia, noite após noite ele sonhava,

Teria enfim um lar, enfim seu coração acalmaria,

E os malefícios causados, certamente lhe serviriam de exemplo,

Não era conquista de mais uma Paixão,

Era o Amor verdadeiro que desbravara seu coração,

Sonhos agora era realidade, e planos eram traçados,

E aquele coração agora era conduzido de forma pacífica.

Porém veio-lhe o inesperado, o desprezo e o abandono,

Era o ladrão da sua felicidade que tirava do seu coração a esperança,

Era tudo que não esperava em um só ato, pagava por uma vida de erros,

E o GIGANTE que se mantinha orgulhoso e altruísta,

Agora nada podia porque por terra iam seus sonhos.

E o momentos do passado não lhe serviam de consolo,

Neste momento seus próprios atos o derrubavam.

Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 04/10/2011
Código do texto: T3257578
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