Perdão
Será que posso pegar flores
Sem a amargura como atadura cravada em meu peito?
Tira Senhor esse espinho na carne que arde,
Queima como fogo vivo,
Insisto em dores febris,
Em instantes agonizantes
Que só Teu Poder pode amenizar,
Fui ferida desprevenidamente,
Por quem amo sinceramente,
Mas perdôo, e o que soa do meu coração
É mais amor como compreensão
Por saber quem está agindo por trás,
Quero voltar a colher flores sorridente,
Ver o dia raiar alegremente,
Ter meu coração leve novamente,
E perdoar...Perdoar...Perdoar...
Será que posso pegar flores
Sem a amargura como atadura cravada em meu peito?
Tira Senhor esse espinho na carne que arde,
Queima como fogo vivo,
Insisto em dores febris,
Em instantes agonizantes
Que só Teu Poder pode amenizar,
Fui ferida desprevenidamente,
Por quem amo sinceramente,
Mas perdôo, e o que soa do meu coração
É mais amor como compreensão
Por saber quem está agindo por trás,
Quero voltar a colher flores sorridente,
Ver o dia raiar alegremente,
Ter meu coração leve novamente,
E perdoar...Perdoar...Perdoar...