As Artes
O fotografo capta a dor, a alegria, a euforia.
Enquadra, talvez, alguma nostalgia.
E, em cada um, desvela um pingo de maestria.
O pintor escorre a cor,
delimita espaços,
refaz o Azimute.
A bailarina caminha nas linhas
criadas pelos sons.
Tão etérea quanto.
A caneta me concede a licença
(talvez indevida), disto tudo falar.
Sou o outro lado da arte.
Por sorvê-la, pouco pago.
Quase nada.
Só a sensibilidade de lhe ser a finalidade.
O fotografo capta a dor, a alegria, a euforia.
Enquadra, talvez, alguma nostalgia.
E, em cada um, desvela um pingo de maestria.
O pintor escorre a cor,
delimita espaços,
refaz o Azimute.
A bailarina caminha nas linhas
criadas pelos sons.
Tão etérea quanto.
A caneta me concede a licença
(talvez indevida), disto tudo falar.
Sou o outro lado da arte.
Por sorvê-la, pouco pago.
Quase nada.
Só a sensibilidade de lhe ser a finalidade.