COLHEITA DE POEMAS
Escrever, para mim, tornou-se necessidade vital,
Algumas horas sem escrever, como um estômago vazio,
Minh’alma, comensal de poema, ronca exigindo seu alimento!
Na seara de minha inspiração tenho ceifado com minha caneta
Fartos feixes de poemas com os quais sacio toda alma faminta
Desse substancioso alimento. Tamanha tem sido a abundância,
Que tenho exportado, por meio do navio cargueiro Virtual,
Para saciar no mundo inteiro - alma que de poema é comensal!
Porém, minh’alma não se contenta só com minha produção,
Tem de se alimentar de poemas ceifados em outras cearas de inspiração!
E graças a Deus, são tantas as searas produtoras dessa alimentação,
Que minh’alma está sempre saciada numa felicidade sem comparação!
Escrever, para mim, tornou-se necessidade vital,
Algumas horas sem escrever, como um estômago vazio,
Minh’alma, comensal de poema, ronca exigindo seu alimento!
Na seara de minha inspiração tenho ceifado com minha caneta
Fartos feixes de poemas com os quais sacio toda alma faminta
Desse substancioso alimento. Tamanha tem sido a abundância,
Que tenho exportado, por meio do navio cargueiro Virtual,
Para saciar no mundo inteiro - alma que de poema é comensal!
Porém, minh’alma não se contenta só com minha produção,
Tem de se alimentar de poemas ceifados em outras cearas de inspiração!
E graças a Deus, são tantas as searas produtoras dessa alimentação,
Que minh’alma está sempre saciada numa felicidade sem comparação!