Vidros...
Vivo em plena terra azulejada... Uma estrada...
Saber viver de fato?... Uma carta de baralho.
Em pétalas lançadas... Em cores e discos... Em lençóis amassados... Um agarrar em folhas.
Movi-me... Colheste-me em teus braços.
Respiro e penso... Em poesia... Vibro... Vidros, em olhos fechados... Porque se vão, se voltam os passos, movo-me em círculo... Penso e respiro... Mudo e afirmo... Reafirmo e recolho-me... Desabrochados, sem muitas palavras... Somos!
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