Vidros...

Vivo em plena terra azulejada... Uma estrada...

Saber viver de fato?... Uma carta de baralho.

Em pétalas lançadas... Em cores e discos... Em lençóis amassados... Um agarrar em folhas.

Movi-me... Colheste-me em teus braços.

Respiro e penso... Em poesia... Vibro... Vidros, em olhos fechados... Porque se vão, se voltam os passos, movo-me em círculo... Penso e respiro... Mudo e afirmo... Reafirmo e recolho-me... Desabrochados, sem muitas palavras... Somos!

01:00