POESIA I
A poesia me ampara
Nela me abrigo.
Expondo cada vez mais
A verdade que existe dentro de mim
Não sou o que os outros veem
Estou dentro do corpo que a aparência mostra
Quando sorrindo.
Minha alma chora
Sinto dores
Que meu corpo não mostra.
A poesia me transforma.
É como dançar valsa em uma noite enluarada de chuva fina
Sentir as gotas frias e cristalinas
Caindo em meu rosto.
Sorrir em meio ao desgosto.
Preciso da poesia em meu espírito
Para alimentar meu corpo enfraquecido.
Então vagueio nas letras.
Caminhando abraçada as palavras.
Escrevo... Escrevo... Escrevo...
A poesia me ampara
Nela me abrigo.
Expondo cada vez mais
A verdade que existe dentro de mim
Não sou o que os outros veem
Estou dentro do corpo que a aparência mostra
Quando sorrindo.
Minha alma chora
Sinto dores
Que meu corpo não mostra.
A poesia me transforma.
É como dançar valsa em uma noite enluarada de chuva fina
Sentir as gotas frias e cristalinas
Caindo em meu rosto.
Sorrir em meio ao desgosto.
Preciso da poesia em meu espírito
Para alimentar meu corpo enfraquecido.
Então vagueio nas letras.
Caminhando abraçada as palavras.
Escrevo... Escrevo... Escrevo...