Confuso...
"Serei tão pranto quanto escánio,
Serei raiz e folha,
Serei fúria e calmaria.
E me perderei assim.
Nua em minha alma,
Já sou menos impacto e mais som,
Mergulho novamente em mim e te deixo.
Não sem marcas, Não sem dores, Não sem flores.
Mas tudo cicatriza, tudo regenera, tudo renasce.
Me inverto nesse desvairado arredio e desejo teu sorriso.
Voe para tuas flores, que meu perfume já não te fascina.
Construo novamente meus tijolos, tampando cada brecha com a dor concreta...
E na minha doce e violenta versatilidade
Tão logo esse casulo se desfaz,
e me converto a esse novo sorriso que vem buscar minhas flores..."