No silêncio da noite...
A cidade dorme
Só eu continuo aqui
Olhos abertos para a escuridão,
O pensamento perambulando
Pelos meandros do passado!
Em meio ao pesado silêncio,
ouço os murmúrios da noite,
os rumores da civilização,
misturando-se às lembranças
que vão surgindo de roldão!
A meninice despreocupada,
os namoricos de então,
onde tudo era brincadeira,
não afetava o coração!
As brincadeiras de roda,
o esconde-esconde
ou o jogo de botão!
Parece até que escuto
uma folha cair no chão
quando o silêncio fica mais denso
dentro da escuridão!
Tudo se transforma
no silêncio barulhento,
onde se pode sentir,
ao mesmo tempo,
mil ruídos diferentes.
O silêncio, agora,
apodera-se de meus pensamentos
apagando as lembranças
que vão sumindo...sumindo...
Aos poucos,
minhas pálpebras
vão se fechando.
Mal escuto as batidas
de meu coração!
A cidade dorme
Só eu continuo aqui
Olhos abertos para a escuridão,
O pensamento perambulando
Pelos meandros do passado!
Em meio ao pesado silêncio,
ouço os murmúrios da noite,
os rumores da civilização,
misturando-se às lembranças
que vão surgindo de roldão!
A meninice despreocupada,
os namoricos de então,
onde tudo era brincadeira,
não afetava o coração!
As brincadeiras de roda,
o esconde-esconde
ou o jogo de botão!
Parece até que escuto
uma folha cair no chão
quando o silêncio fica mais denso
dentro da escuridão!
Tudo se transforma
no silêncio barulhento,
onde se pode sentir,
ao mesmo tempo,
mil ruídos diferentes.
O silêncio, agora,
apodera-se de meus pensamentos
apagando as lembranças
que vão sumindo...sumindo...
Aos poucos,
minhas pálpebras
vão se fechando.
Mal escuto as batidas
de meu coração!