Centro de gravidade
Meu equilíbrio se foi
Para algum lugar inerte
No campo magnético
Dos pólos invertidos
Positivo e negativo
Norte e sul
Da terra que orbita
Os espaço preenchidos
Caí pela ladeira
Do caos desarranjado
Na esfera hemisférica
Perpendicular ao vazio
Olhei para frente
E para traz de minha nuca
Nada vi, senão um eixo
Que desprendeu meu desvario
Sentindo todo medo
Da distância regulada
Mostrei minha face
Mais vil e displicente
E antes que um teorema
Explique alguma coisa
Caí sobre a física
De teu corpo inerente