Aurora!
Aurora!
Chora serena a neblina
Na vidraça da ventana...
Lá fora a aurora inicia...
Ruas indiferentes recebem
O andarilho... O operário.
Que passam despercebidos.
Caminham como gados...
Entre a deserta multidão
Deixa de ver nascer do Sol.
Oh! Humanidade aflita.
Que não vê o esplendor
Da colorida primavera.