Aurora!

Aurora!

Chora serena a neblina

Na vidraça da ventana...

Lá fora a aurora inicia...

Ruas indiferentes recebem

O andarilho... O operário.

Que passam despercebidos.

Caminham como gados...

Entre a deserta multidão

Deixa de ver nascer do Sol.

Oh! Humanidade aflita.

Que não vê o esplendor

Da colorida primavera.

Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 27/09/2011
Reeditado em 08/04/2021
Código do texto: T3243237
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