Ai de mim que nao acreditei

Hoje mais que nunca

Sinto a tua falta

Não posso controlar-me

Já que o vazio é tão grande

Parece infinito

infimo e diminuto

E impossível de preencher

Escorre por baixo da minha alma

Aquele cálido ar que acusa a sua ausência

Por isso, sempre que pude passo

Próximo de ti

Sinto a leve insegurança

Regresso alguns anos me vejo criança

Sem saber como reagir

Neste momento, minha alma chora

Clamando sua presencia

De luto por sua ausência

E por não saber de ti.

Vivo dos recordo que não nego

e nem posso abolir

de mim

Um dia me perguntastes

Se não eras @ melhor amante

amig@ e novi@

Eu em minha ignorância ignóbil

Não soube como responder

E desde então te perdi.

A ausencia me dice

Que ai de mim que não acreditei

Em ti

Gelassenheit
Enviado por Gelassenheit em 25/09/2011
Código do texto: T3239481
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