Ai de mim que nao acreditei
Hoje mais que nunca
Sinto a tua falta
Não posso controlar-me
Já que o vazio é tão grande
Parece infinito
infimo e diminuto
E impossível de preencher
Escorre por baixo da minha alma
Aquele cálido ar que acusa a sua ausência
Por isso, sempre que pude passo
Próximo de ti
Sinto a leve insegurança
Regresso alguns anos me vejo criança
Sem saber como reagir
Neste momento, minha alma chora
Clamando sua presencia
De luto por sua ausência
E por não saber de ti.
Vivo dos recordo que não nego
e nem posso abolir
de mim
Um dia me perguntastes
Se não eras @ melhor amante
amig@ e novi@
Eu em minha ignorância ignóbil
Não soube como responder
E desde então te perdi.
A ausencia me dice
Que ai de mim que não acreditei
Em ti