HOJE ESTOU DE MAL COM TUDO
Não sei se quebro o meu violão
ou as cordas do meu coração.
Não sei se quebro as cordas dele,
acabando com a canção.
A canção da madrugada
enluarada.
Não sei se digo muitos desaforos
para a tristeza da noite.
Não sei se desabafo
sozinho.
Não sei se falo, pois estou de mal
com as labaredas,
com o fogo quente do meu sangue,
que corre pelas veias com sofreguidão.