A PERGUNTA
Existe aqui em mim
Uma pergunta que não quer calar
Que não se sacia e angustia igual
Ela perturba sem parar
Então para aplacar sua fome
Procuro uma resposta sem cessar
Em cada olhar que ouso atravessar
No desejo de amor que nunca se apagou
Na remota chance da volta da infância
Na surreal possibilidade de ser tudo diferente
Do que é agora.
Habita no meu interior
Uma pergunta latente que é recorrente
É uma torrente forte e incoerente
Remando contra a jornada em que jaz tanta gente
E perdido e ensandecido nessa imensidão do mar sem fim
Ah, como não queria ser quem sou agora.
Existe aqui em mim
Uma pergunta que não quer calar
Que não se sacia e angustia igual
Ela perturba sem parar
Então para aplacar sua fome
Procuro uma resposta sem cessar
Em cada olhar que ouso atravessar
No desejo de amor que nunca se apagou
Na remota chance da volta da infância
Na surreal possibilidade de ser tudo diferente
Do que é agora.
Habita no meu interior
Uma pergunta latente que é recorrente
É uma torrente forte e incoerente
Remando contra a jornada em que jaz tanta gente
E perdido e ensandecido nessa imensidão do mar sem fim
Ah, como não queria ser quem sou agora.